Finalmente, louca e sem tratamento.
... E então, noto que tinha dúvidas quanto a mim mesma; dúvidas simples, mas ainda mais simples de serem solucionadas.
Era possível ainda andar sozinha? Não sabia mais, pois sempre uma muleta me acompanhava, de perto ou de longe. Quando com muita dor, sempre haviam remédios que a acalmavam, mesmo quando ela fosse necessária.
Mas... quando o medo da aceitação (ou mesmo não aceitação) vem de um quase alter ego _porque é isso que acaba se tornando_, quando a gente passa a acreditar que nada nem ninguém é capaz de nos compreender, acredito ser hora de se fazer uma pausa.
Talvez realmente ser alvo de uma disputa seja uma boa premiação subconciente. Talvez lutar e se ver optada também (ok, são dois casos completamente diferentes), mas nem sempre sabemos quando nós nos escolhemos. Eu definitivamente não sei ser a minha premiação nem a minha opção, mesmo depois de 13 anos. Talvez fosse hora, não?
Ou não. São 13 anos, realmente, e eles sempore exigem essa pausa reflexiva, antes de uma decisão definitiva. Acho que 13 sempre determinou mudança em numerologias baratas e sempre foi número de ódio nos EUA (mais um motivo para considerar), e realmente, uma fazer em que, contradizendo tudo o que me foi dito no último post, eu estou sólida, sóbria e madura, indiferente de como está minha conta bancária ou meu pé. Pela primeira vez em muito tempo estou com a alma lavada, e receios que me duravam anos finalmente saíram de mim. Estou contente com o ser que estou me tornando, bem como com as pessoas que estão entrando em minha vida.
Limpeza na vida é necessária, e quanto mais lixo a gente se permite tirar, melhores soluções parecem surgir.
... E novamente eu ouvi aquela frase, quase cotidiana, dos meus últimos 13 anos... "mesmo que tudo desse certo, ninguém entende mesmo a tua lógica"...
... E então, noto que tinha dúvidas quanto a mim mesma; dúvidas simples, mas ainda mais simples de serem solucionadas.
Era possível ainda andar sozinha? Não sabia mais, pois sempre uma muleta me acompanhava, de perto ou de longe. Quando com muita dor, sempre haviam remédios que a acalmavam, mesmo quando ela fosse necessária.
Mas... quando o medo da aceitação (ou mesmo não aceitação) vem de um quase alter ego _porque é isso que acaba se tornando_, quando a gente passa a acreditar que nada nem ninguém é capaz de nos compreender, acredito ser hora de se fazer uma pausa.
Talvez realmente ser alvo de uma disputa seja uma boa premiação subconciente. Talvez lutar e se ver optada também (ok, são dois casos completamente diferentes), mas nem sempre sabemos quando nós nos escolhemos. Eu definitivamente não sei ser a minha premiação nem a minha opção, mesmo depois de 13 anos. Talvez fosse hora, não?
Ou não. São 13 anos, realmente, e eles sempore exigem essa pausa reflexiva, antes de uma decisão definitiva. Acho que 13 sempre determinou mudança em numerologias baratas e sempre foi número de ódio nos EUA (mais um motivo para considerar), e realmente, uma fazer em que, contradizendo tudo o que me foi dito no último post, eu estou sólida, sóbria e madura, indiferente de como está minha conta bancária ou meu pé. Pela primeira vez em muito tempo estou com a alma lavada, e receios que me duravam anos finalmente saíram de mim. Estou contente com o ser que estou me tornando, bem como com as pessoas que estão entrando em minha vida.
Limpeza na vida é necessária, e quanto mais lixo a gente se permite tirar, melhores soluções parecem surgir.
... E novamente eu ouvi aquela frase, quase cotidiana, dos meus últimos 13 anos... "mesmo que tudo desse certo, ninguém entende mesmo a tua lógica"...
...E pela primeira vez isso me deu orgulho de ser realmente quem eu sou...